neve

domingo, 30 de outubro de 2011

UM PUXADINHO VERDE


Uma equipe de designers da Nova Zelândia projetou um puxadinho para tornar as construções atuais mais “verdes”.
Ele é como se fosse um pequeno jardim, uma varanda anexável aos apartamentos modernos.
Além de fornecer um pedacinho de terra para plantar uma pequena horta, ele ainda coleta água da chuva e aquece um volume suficiente para uma pessoa (células solares).
The Wellington fez duas versões do projeto e acho que vale conferir o site deles para ver o protótipo sendo construído.

sexta-feira, 8 de julho de 2011

ERVAS E FLORES EM BARRIS DE MADEIRA


Além de envelhecer bebidas destiladas, barris de madeira podem ser usados para cultivar ervas e flores. Mas, para isso, precisam ser impermeabilizados tanto no lado interior quanto no de fora.

quarta-feira, 29 de junho de 2011

HORTA EM CASA PET


OLHEM QUE IDEIA MARAVIHOSA, FAZER HORTA EM CIMA DAS CASINHAS DE BICHOS, ELAS FICAM MAIS REFRESCANTES PARA OS ANIMAIS E MOSTRA UM VISUAL INUSITADO, SEM DIZER QUE ESTA ECOLOGICAMENTE CORRETA,

HORTA TECNOLOGICA



A tecnologia chegou até à horta: os britânicos desenvolveram um aparelho inteligente, que não utiliza luz natural, nem terra, e que ainda acelera o desenvolvimento das plantas em até cinco vezes, em comparação com as que crescem diretamente no solo, de acordo com o fabricante. O Aerogarden, da loja britânica Eco Age, promete o processo de germinação em até 24 horas. Diversos tipos de ervas e temperos podem ser cultivados simultaneamente dentro do aparelho, que detecta as condições ideais para cada uma das espécies e ainda avisa quando elas precisam de água ou adubo. Disponível nas cores preto e branco, o produto custa 130 libras. O valor é equivalente a pouco mais de R$ 370.

JARDIM VERTICAL PARA COMER



Colher uma fruta diretamente do pé é um sonho cada vez mais distante para quem mora em grandes cidades. Com espaços mínimos, quase não sobra lugar para as plantas. Imagine ter um pomar ou horta, dentro de um apartamento. Parece impossível, não é? No entanto, empresas norte-americanas estão apostando fortemente no nicho das "paredes comestíveis", que são jardins verticais com espécies frutíferas, ervas, temperos, legumes... 

De acordo com reportagem do jornal New York Times, a companhia que lidera o setor nos Estados Unidos é a Green Living Technologies, fundada por George Irwin. O chefe-executivo da empresa teve a ideia quando estava instalando painéis verticais e foi questionado pelos filhos pequenos sobre a possibilidade de plantar alface ali. Um pouco incrédulo, ele plantou uma semente do vegetal e acabou surpreendido pelo crescimento da planta.

TECNOLOGIA ESPECIAL
Os painéis utilizados com essa finalidade são específicos: eles possuem uma certa profundidade e são divididos em células, onde as sementes são plantadas. As peças também têm um sistema especial de irrigação. Uma mangueira, com pequenos furinhos, envolve o jardim.

HORTINHA PORTATIL





Com o Urban Garden, do francês Patrick Nadeau, acabaram-se as desculpas da falta de espaço na cozinha para ter sua própria horta dentro de casa. Feitos de poliéster, estes pequenos saquinhos são sustentados por dois suportes de metal. Na parte inferior, uma película de PVC à prova d’água, bolas de argila e um engenhoso sistema de drenagem. A hortinha portátil, que mede 48 cm x 10 cm x 22 cm, custa 83 libras, cerca de R$ 225. Confira as imagens.

TEMPEROS NA VERTICAL


Até quem carece de espaço e tempo não tem mais desculpa. Com painéis verticais, como este fabricado pela arquiteta carioca Ana Paula Souza, da Hortinha, dá para ter uma horta à mão. O biombo de ripas de madeira cumaru, de 3 x 1,8 m, abriga vários vasos com pimenta, planta que pede água todos os dias, além de ferramentas para cuidar do jardim, como o regador. todos estão presos por ganchos de aço inox, que permitem mudancinhas a torto e a direito. Além dos temperos usados no dia a dia, como o alecrim e o orégano, ainda sobrou espaço para uma pitangueira. As placas de identificação também são produzidas pela arquiteta. Luminárias da La Lampe.

HORTA NO MUROS COM GARRAFAS PETS




Acredite: é possível ter temperos sempre à mão em casa, ainda que você não disponha de muito espaço ou de recursos financeiros. A ideia partiu de Marcelo Rosenbaum, que a executou em uma das edições do quadro "Lar, doce lar", exibido no programa Caldeirão do Huck, da TV Globo. O designer aproveitou o muro do corredor desta casa, no bairro Itaim Paulista, em São Paulo, para criar uma horta vertical. No lugar de vasos, foram utilizadas embalagens de refrigerantes, recortadas e penduradas com cordinhas. “A garrafa PET é uma invenção que deu certo em termos econômicos, mas vem trazendo uma dor de cabeça quando pensamos na enorme degradação do meio ambiente causada por ela”, diz Rosenbaum em seu blog. “Esta é uma forma popular de se apropriar de técnicas já existentes sustentáveis, viáveis e econômicas”, completa.
A garrafa PET é uma invenção que deu certo em termos econômicos, mas vem trazendo uma dor de cabeça quando pensamos na enorme degradação do Meio Ambiente causada por ela.
Buscar alternativas para sua reutilização tem sido um esforço da sociedade em diversos lugares do Brasil, como já constatei nas minhas andanças pelo país.
As garrafas plásticas podem ser reaproveitadas para cultivar vegetais de pequeno porte, temperos e ervas medicinais, presas em muros e paredes ou apoiadas em suportes de diferentes materiais. A idéia é aproveitar pequenos espaços e materiais de baixo custo para montar hortas em casas, apartamentos ou mesmo no local de trabalho. É uma forma popular de se apropriar de técnicas já existentes sustentáveis, viáveis e econômicas.
// MATERIAL
- Garrafa PET de 2 litros vazia e limpa;
- Tesoura
- Corda ou varal ou arame
- Terra
- Muda de planta
// MODO DE FAZER
Corte a garrafa PET, como na foto abaixo.

Para fixar as garrafas, devemos fazer dois furos no fundo da garrafa e dois na tampa. Dá pra entender direitinho olhando bem a foto acima.
Com uma corda, ou arame passa por um furo e sai pelo outro, sem precisar amarrar. Depois, basta esticar e fixar a corda na parede.


sexta-feira, 17 de junho de 2011

VASOS SOBRE A MESA


Reunir vasos de plantas variadas sobre uma mesa é muito charmoso. A ideia ainda tem a vantagem de facilitar a substituição das espécies quando preciso. O projeto abaixo é do arquiteto Sig Bergamin.
Arquivo

O jardim no telhado


O jardim no telhado


Imagine sobrevoar a cidade de São Paulo e, em vez de uma massa cinza, ver tudo verde, como se fosse um imenso parque. Assim seria nossa metrópole se fosse aprovada uma lei que obrigasse a cobertura com grama ou outra espécie de planta em todos os telhados das casas e nas lajes dos prédios.

A ocupação descontrolada do solo nos grandes centros urbanos reduz as superfícies com vegetação e permeáveis à água de chuva, responsável pela manutenção da umidade do ar, eleva muito a temperatura nas cidades e aumenta o consumo de energia elétrica nas casas. Isso é agravado pelas construções com coberturas de laje ou de telhas que refletem o calor emitido pelo sol na atmosfera desprotegida de sua camada de ozônio. Além de contribuir para o efeito estufa, que torna a vida insuportável nas metrópoles e prejudica o ecossistema do planeta, o resultado disso é o desconforto térmico nos ambientes internos dos prédios e das casas. A solução para amenizar esses problemas é o teto verde.

Há quase um século, o teto verde, também chamado de cobertura-jardim, é usado em casas e prédios modernos da Europa e se tornou popular em países como a Alemanha, pioneiro no desenvolvimento deste tipo de telhado. Na história da arquitetura, o mestre finlandês Alvar Aalto foi o primeiro a projetar uma residência com vegetação no teto. A cobertura com grama aparece na casa de veraneio Villa Mairea (foto abaixo), construída em 1939 na região rural de Noormarkku, na Finlândia. 
As pesquisas em torno desse tipo de telhado avançaram nos anos 1970 nas universidades. E a indústria passou a investir na fabricação das coberturas nos anos 1980. No Brasil, aos poucos os consumidores começam a se interessar pelo produto. Por enquanto, a maioria dos projetos é executada pela Ecotelhado, empresa com sede no Rio Grande do Sul e que atua em todo o país, e pela Teto Verde Bioarquitetura, que fica no Rio de Janeiro. Em São Paulo, há casas com cobertura verde criadas pelo escritório Brasil Arquitetura.

De modo geral, a tecnologia do telhado verde envolve materiais betuminosos impermeáveis à água e resistentes ao crescimento de raízes. A cobertura vegetal, de grama ou plantas, pode ser instalada em lajes de prédios e sobre telhas convencionais, como as de cerâmica e as de fibrocimento. O custo ainda é alto, mas acaba compensando a longo prazo com a economia de energia elétrica. Como no verão reduz o aquecimento em até 40% dentro da casa e, no inverno, é capaz de isolar o calor no interior, mantendo a temperatura sempre agradável nos ambientes, dispensa o uso de ar-condicionado e aquecedores elétricos.

quinta-feira, 16 de junho de 2011

RECICLANDO VIDROS



Hortas dentro de garrafas de bebidasPotes de geléia viram uma luminária cheia de estilo

Reciclagem com boas ideias é uma atividade que me empolga muito, muito mesmo. Especialmente quando a simplicidade do projeto se alia de alguma forma à um design inteligente e à um efeito marcante. As duas dicas de hoje eu encontrei na net, uma usa garrafas para uma horta na cozinha e a outra usa potes de vidro para criar uma luminária. As duas possuem passo-a-passo e vocês podem reproduzir tranquilamente.
Primeiro vamos ver a horta nas garrafas. Você precisa aprender a cortar as garrafas usadas, e para isso a Vila já tem um artigo publicado. Confira e coloque mãos à obra.
Material para fazer a hortaComo fica a mini-horta
O bacana dessa dica, é que a garrafa veda perfeitamente o acesso de insetos à água, então além de bonita essa reciclagem é inteligente e eu assino embaixo. Essa dica genial vem dos nossos gurus doDesign Sponge.

Escolha vidros com detalhes para a sua lumináriaEscolha vidros de tamanhos diferentes
A segunda ideia eu descobri através do blog do Rodrigo Barba. A designer americana Kara Paslay bolou um uso bem transado para os potes de vidro com tampa, tipo aqueles de geleia. O resultado te dá direito a ter uma luminária de teto que bem podia ser de alguma marca famosa.
Confira o passo-a-passo em inglês no site de Kara. Atenção: para esse pap é necessário algum talento com fios elétricos e componentes, mas nada de deixar você de cabelos em pé. Repare que apenas dois potes contém lâmpadas, os outros são para criar o efeito marcante.Essa é outra dica que eu indico com certeza porque tem estilo.

ATRAINDO OS PASSAROS



Comedouro em porcelana e aço da Zwello
Nosso papo de jardim de hoje tem a ver com os pássaros, como atrair e manter sua presença constante por perto de nós. E para isso algumas coisas são de grande ajuda, como oferecer casa e comida.
Andei olhando o que existe de opções diferentes das tradicionais casinhas e comedouros. Encontrei opções bem modernas e bonitas e que além de manter os pássaros por perto, também são objetos decorativos em nossos jardins. Acreditem, mas vida de passarinho também merece design.
Todas essas peças são sites estrangeiros e fico devendo a informação se elas estão disponíveis para compra em alguma loja no Brasil. Se alguém souber, indique-nos por favor.
Começamos no alto com um comedouro em porcelana e aço assinado pela designer Flo Viererbl e fabricado pela Essey. Com certeza uma peça bem moderna e elegante mas para poucos bolsos. Estava à venda por míseros 185 dólares. UAU.
Comedouro de pássaros em cerâmica branca da Perch

Mais simples, mas não menos valioso, é o comedouro em cerâmica branca da Perch. É gente, é um comedouro. Bem protegido, as sementes ficam dentro da concavidade. A peça é bastante bonita e interessante, não podemos negar. Será que não tem um ceramista nos lendo que se inspire nesse desenho?
Na mesma linha da cerâmica, agora temos um linda casa de passarinhos toda feita à mão. A cerâmica do Pigeon Toe é modelada à mão e o telhado de madeira também é feito à mão. A corda de couro é presa no alto do telhado. Resultado despojado e elegante. Até para um passarinho.
Casa de passarinho em cerâmica e madeira, da Pigeon

Comedouro de ferro forjado da Best Nest

Voltando aos estilos mais clássicos, esse comedouro em ferro forjado com plexiglass na parte interna, tem quatro poleiros e comporta 1,5 Kg de sementes. Dá pra viajar e deixar a passarinhada bem alimentada, concordam?
Uma das ideias mais comentadas dos últimos tempos é essa telha casa de passarinho criada pelo holandês Klaas Kuiken. Nem vou dizer o quanto eu achei genial e adorei. Isso é um design simples que atende totalmente o objetivo e não incomoda ninguém. O único perigo que vejo são os gatos cantores de telhado.
Casa na telha, para passarinhos

Comedouro de grade No/No

Esse comedouro também é bastante prático. feito num aramado de metal com os vazados grandes o suficientes para que os pássaros biquem as sementes, também armazena uma boa quantidade, meio quilo. O interessante é que vários pássaros podem se alimentar ao mesmo tempo e fazer uma verdadeira festa no jardim.

E pra terminar a ideia que eu achei mais genial de todas. Um comedouro/casa. Isso mesmo: dois em um.
O telhado é de trigo, as paredes de milho de várias qualidades com detalhes de musgo. A ideia é que o pássaro se alimente da própria casa e no final ainda reste uma estrutura em que ele possa construir seu ninho. A dica é da Terrain mas eu não vejo a menor dificuldade em reproduzir esse projeto. Quem aí vai experimentar?
Casa comestível para passarinhos, da Terrain

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